Todavia, a internet das coisas não fica por aqui. Ela está e estará cada vez mais presente nos objetos que levamos no nosso corpo para todo o lado, como relógios, pulseiras, óculos, sapatilhas, entre outros.
Estes objetos terão sensores capazes de captar e transmitir dados nunca antes obtidos tão facilmente, conferindo-nos um grande conhecimento de nós próprios e do nosso corpo a que apenas os profissionais de saúde têm acesso.
Seremos confrontados com ainda mais informação e ainda mais rapidamente do que hoje. Conseguiremos identificar problemas e resolvê-los de forma mais simples e eficaz, e assim melhorar significativamente a nossa qualidade de vida.
Parece promissor?
No vídeo seguinte é explicado de que forma se processará esta evolução:
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